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    Novamente sem salários, trabalhadores terceirizados na limpeza e merenda escolar fazem greve

     

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    Por Imprensa Sindiserviços-DF – Robson Oliveira Silva

    Com os salários, tíquete alimentação e vale transporte novamente em atraso – deveria ter saído na segunda-feira 09, quinto dia útil do mês, cerca de sete mil auxiliares de serviços gerais e merendeiras nas 659 escolas da rede pública ensino do Distrito Federal (DF), empregados das empresas contratadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), decidiram paralisar suas atividades a partir da manhã desta quarta feira (11).

    Mês passado, explica o diretor de Comunicação e Imprensa do Sindiserviços-DF, Antônio de Pádua Lemos, sindicato que representa a categoria, os trabalhadores só receberam seus vencimentos depois que o deputado distrital Chico Vigilante (PT/DF) interveio a favor da categoria.

    Isso, destaca, depois de mais de vinte dias de atraso e reuniões na Secretario de Relações Institucionais e Sócias do Distrito Federal (Seris/DF) com a presença dos diretores do Sindiserviços-DF, representantes do governo e empresários.

    Ele também relata que desde o inicio do governo Rodrigo Rollemberg (PSB/DF), a categoria tem sofrido retaliações constantes com atrasos de vencimentos e a proposta do governador em reduzir em 25% o numero de trabalhadores terceirizados nas repartições publicas do GDF.

    Nesse sentido, o sindicalista destaca que o Sindiserviços-DF protocolou denuncia no inicio do ano no Ministério Público do Trabalho (MPT da 10ª Região) e a Superintendência Regional do Trabalho (SRT/DF).

    Também relata que estão encaminhando documento às Regionais de Ensino do DF para alertá-las sobre o desrespeito que estarão cometendo quanto redução indiscriminada de pessoal, pois a área máxima para um trabalhador executar a tarefa diária de faxina e conservação é de no máximo 550 m², segundo a Instrução Normativa (MPOG Nº 03,2009), que é adotada pelo GDF, ressalta.

    Lemos falou emocionado “que parece que o governador Rodrigo Rollemberg (PSB/DF) demonstra não estar nem aí com o futuro de milhares de  pais e mães que estão ficando desempregados e nem como essas pessoas vão fazer para sustentar suas famílias”, finaliza.

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