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    O Descondenado e a narcoditadura venezuelana

    Por Leandro Ruschel

    O Descondenado resolveu prestar solidariedade à narcoditadura chavista, hoje sob forte pressão dos Estados Unidos. Convém lembrar: sem a articulação política de Lula e do Foro de São Paulo, Hugo Chávez jamais teria chegado ao poder — e muito menos o regime ditatorial teria sobrevivido por tanto tempo. Isso não é especulação: tanto Chávez quanto o próprio Lula já admitiram publicamente essa parceria.

    Quando Chávez morreu, Lula foi um dos primeiros a oferecer apoio total a Nicolás Maduro. Chegou ao ponto de enviar seus marqueteiros a Caracas — profissionais que depois confessaram ter recebido pagamentos de empreiteiras brasileiras envolvidas no propinoduto revelado pela Lava Jato.

    Mesmo em tratamento contra o câncer, Lula gravou anúncios de campanha para Maduro, um candidato ilegal que provavelmente fraudou as eleições. Pouco depois, o sucessor de Chávez fechou o Parlamento e instalou um regime de terror — tudo sob o silêncio cúmplice do PT e da esquerda brasileira. O

    resultado é trágico: mais de 8 milhões de venezuelanos já fugiram do país, mergulhado na miséria e na repressão, enquanto a cúpula do partido chavista enriquece e mantém uma megaoperação de narcotráfico, segundo o governo dos EUA. Ainda assim, o primeiro ato da política externa do Descondenado, ao voltar ao poder, foi receber Maduro com pompa e circunstância em Brasília.

    Agora, com a narcoditadura novamente acuada por Trump, Lula corre em socorro dos velhos companheiros comunistas.

    O sonho do PT continua o mesmo: transformar o Brasil numa grande Venezuela.

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