O regime comunista de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tem qualquer projeto para o Brasil. Essa é a dura constatação feita pelo jornal O Estado de S.Paulo em seu editorial deste sábado, 10.
Para Lula, a prioridade máxima não é a política fiscal, a fome que assola milhões, a educação sucateada, ou a crescente insegurança nas ruas. O que realmente importa para o petista são as eleições municipais, como ficou evidente durante a reunião ministerial da última quinta-feira, 8, que se estendeu por mais de sete horas.
Segundo relato do ministro da Casa Civil, Rui Costa, após o encontro, Lula proibiu seus ministros de subirem em palanques de candidatos que criticam o Executivo, cobrando que nenhum ataque fique sem resposta. Além disso, pediu que cumpram a lei ao não participarem de comícios em horário de trabalho e que evitem agredir adversários, especialmente aqueles que pertencem a partidos da base aliada.
Apesar do propósito inicial da reunião ser um balanço das ações do governo, essa pauta ficou em segundo plano. Cada ministro teve apenas cinco minutos para tratar das questões de suas respectivas pastas, com o tempo rigorosamente controlado por um apito. Para o Estadão, não adiantaria conceder mais tempo aos ministros, pois nada do que dissessem mudaria a visão distorcida que Lula tem de seu próprio governo. Para o presidente, “tudo vai muito bem, obrigado”.
O que impressiona, segundo o editorial, é que as eleições parecem ser o único guia das ações do petista. “Há muito a ser feito, mas Lula não parece preocupado com o país”, diz o jornal. “Seu plano é manter tudo como está, pois ‘o time está ganhando’.”
Quando o comunista Lula apresenta “ideias”, são apenas tentativas de reeditar os mesmos erros que os petistas já cometeram no passado, tudo com o objetivo de perpetuar a polarização e garantir sua permanência no poder.
*Com informações do Terça Livre