Nesta segunda-feira (22), o Governo Trump anunciou medidas aplicadas contra a empresa LEX – Institutos de Estudos Jurídicos, da qual a esposa de Moraes, Viviane Barco e os filhos são sócios.
O dispositivo foi criado para impor sanções econômicas a indivíduos acusados pela Casa Branca de VIOLAÇÕES GRAVES contra os DIREITOS HUMANOS.
Magnitsky é também apelidado de ‘pena de morte financeira’. O governo Trump sancionou o ministro Alexandre de Moraes em julho com base em alegações de “prisões arbitrárias” e “restrições à liberdade de expressão”, e agora a esposa Viviane Barco.
A medida não significa que Viviane Barci seja alvo autônomo, mas sim que Washington concluiu que Moraes estaria utilizando estruturas familiares e institucionais para contornar as restrições que já o atingem desde 30 de julho, quando foi oficialmente classificado como violador de direitos humanos.
Na época em que a medida foi aplicada, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que Moraes atua como “juiz e júri” em uma “caça às bruxas ilegal” contra cidadãos e empresas brasileiras e americanas:
“De Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados – inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos”, disse.
E o governo norte-americano anunciou que o advogado-geral da União, Jorge Messias, também foi sancionado, e teve seu visto revogado. É mais um ministro de Lula sancionado por Trump.

