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    Livro apresenta propostas para acelerar o crescimento do Brasil

     

    Focado em questões econômicas  que precisam ser priorizadas pelo presidente a ser eleito em 2014 para que o país volte a crescer de forma sustentada,  os economistas Claudio Porto (consultoria Macroplan) e Fábio Giambiagi (BNDES) organizaram o  livro “Propostas para  o Governo 2015-2018 – Agenda para um País Próspero e Competitivo” (editora Elsevier) a ser lançado dia 10 de dezembro em Brasilia,  após lançamento  no Rio de Janeiro e Recife. Com uma coleção de 24 análises e sugestões de políticas públicas, a obra traz textos de 40 especialistas que apontam caminhos para  um crescimento da economia.

     

    “Se  entre 2003 e 2012 o país desfrutou anos de acúmulos de melhorias, consolidando a estabilidade, reduzindo passivos macroeconômicos, melhorando a distribuição de renda e acelerando o crescimento, a fase atual é de baixo crescimento”, alertam os autores. Questões como baixas taxas de investimento e poupança doméstica, investimento público insuficiente,  forte crescimento do gasto de custeio público, elevada carga tributária e crescimento do produto potencial inferior às necessidades de crescimento mais intenso  evidenciam que o País fez menos que o mínimo necessário para se preparar para uma melhor inserção em um  mundo crescentemente competitivo. “Há um evidente risco de esgotamento do ciclo de crescimento iniciado em 2004”, alertam os organizadores da obra, apontando como evidencias os fortes sinais de gargalos e desequilíbrios no País: a  inflação elevada para padrões internacionais e a baixa produtividade do trabalho – cerca de 20% do americano. Além disso,  destacam que o grau de abertura do Brasil é um dos menores do mundo: a soma das exportações e importações de bens como proporção do PIB está em torno de 18%, enquanto na China é 70% e no Chile, 80%. A taxa de investimentos brasileira é mais baixa que a média de outras economias emergentes e a taxa de poupança doméstica é inferior em mais de oito pontos percentuais à taxa do México e do Chile.  Na raiz de vários problemas encontra-se o fato de frações majoritárias das lideranças políticas terem abdicado de liderar a agenda de reformas, afirmam Porto e Giambiagi.

     

    Os autores alertam ainda que o País já se ressente da ausência de um maior esforço e atenção em educação ao longo de várias décadas. Entre nações emergentes, o Brasil é um dos piores na proporção da população adulta total com educação secundária (49% dos adultos jovens, contra 85% no Chile, 80% na Rússia). Está na 126ª posição em qualidade de educação primária (atrás de países como México e Chile) e apenas 7% dos estudantes brasileiros cursa educação profissional concomitantemente ao ensino médio profissional, enquanto em países desenvolvidos  esse número oscila em torno de 50%( Japão, 55%; Alemanha, 52%). E mais. O governo eleito em 2014, além de lidar com questões históricas pendentes – como a baixa qualidade do ensino – terá que solucionar  novos temas, como o ambiental e a escassez de mão de obra qualificada. A taxa de graduados em engenharia no Brasil  é de somente dois  por  dez mil habitantes, metade da taxa do Chile. “A partir da próxima década  a população em idade ativa declinará e a oferta de trabalho se tornará um constrangimento maior para o crescimento econômico”,  afirma Giambiagi.

     

    No contexto deste cenário o livro indica diagnósticos e agendas para o país retomar, na segunda metade da década, a trajetória de  crescimento econômico, reforçando a estabilidade macroeconômica por meio de uma condução mais firme da política fiscal e do aprimoramento do combate à inflação, aumento do investimentos em infraestrutura, elevação da poupança doméstica – com destaque para a poupança pública – e melhoria acelerada de qualidade da educação.  “Sem políticas voltadas para a produtividade e a competitividade da economia brasileira, será difícil o Brasil retomar uma expansão anual ao ritmo de 4% “, afirma  Giambiagi. Para Porto, o desafio de  elevar a produtividade  nos próximos anos dependerá fundamentalmente de liderança política e melhoria da qualidade e solidez das instituições: “Quando conduzido por lideranças com visão de futuro e suportado por instituições confiáveis, os consensos são consolidados na sociedade e os problemas mais rapidamente superados”, destaca.

     

    SERVIÇO:

    LANÇAMENTO – 10/12/2013

    LOCAL – CNI CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (CNI) SBN QUADRA 1, BLOCO C , ED. ROBERTO SIMONSEN, RESTAURANTE AQUINOS – SUBSOLO 1


     

    Apresentação

     

    Propostas para o Governo 2015/2018 – Agenda para um Brasil próspero e competitivo

    Fabio Giambiagi/Claudio Porto

     

    Prefácio: André Lahoz

    Orelha: Aloísio Maranhão

    Contracapa: Aecio Neves/Eduardo Campos/Cristovam Buarque

     

    445 páginas

     

    Parte I – Introdução

     

    1.A economia brasileira na segunda metade da década: riscos de esgotamento do

    ciclo de expansão iniciado em 2004 (Fabio Giambiagi/Marcelo Kfoury

    Muinhos)

    2.Oportunidades e desafios para um novo ciclo de desenvolvimento do Brasil: uma

    agenda para o médio prazo (Claudio Américo de Figueiredo Porto/Adriana

    Fontes)

     

    Parte II – O arranjo macroeconômico

     

    3.O financiamento do desenvolvimento: à procura de novas fórmulas

    (Bernard Appy)

    4.Desafios para a consolidação do regime de metas de inflação no Brasil

    (Daniel L. Sinigaglia/Nilson Teixeira)

    5.Que regime monetário-cambial? (Tiago Berriel/Carlos Viana de Carvalho/

    Rafael Ihara)

    6.A política fiscal no Brasil e perspectivas para 2015/2018 (Mansueto Almeida)

    7.Tributação e competitividade: o que fazer? (Everardo Maciel)

    8.Riscos e possibilidades do endividamento externo no Brasil (Fernando Honorato

    Barbosa)

    9.Salário mínimo: razões e bases para uma nova política (Fabio Giambiagi)

     

    Parte III – Políticas para a promoção do desenvolvimento

     

    10.Produto potencial: onde estamos? Para onde vamos? (José Ronaldo de Castro

    Souza Junior)

    11.Como elevar a produtividade? (Jorge Arbache)

    12.Política industrial e comercial para um mundo em transformação: uma agenda

    para 2015 (Claudio Frischtak/Mauricio Mesquita Moreira)

    13.Uma política social para uma economia competitiva (Francisco H. G Ferreira/

    Marcio Gold  Firmo)

    14.Ensino técnico e profissional: a falta que faz, e como fazer (Cláudio de Moura

    Castro/Simon Schwartzman)

    15.Reforma previdenciária, cedo ou tarde (Marcelo Abi-Ramia Caetano)

    16.Perspectivas para a FUNPRESP: a evolução dos ativos dos fundos de pensão

    dos servidores da União no século XXI (Felipe Vilhena Antunes Amaral)

    17.Incentivos fiscais para a previdência complementar ou Reforma da Previdência:

    “Doutor, dá pra rolar uma boa notícia?” (Flavio Martins Rodrigues)

    18.Uma agenda de trabalho para o setor elétrico (Elena Landau/Joísa

    Dutra/Patrícia Regina Pinheiro Sampaio)

    19.Infraestrutura para o crescimento (Mailson da Nóbrega/Adriano Pitoli)

    20.Concorrência no Brasil: e agora? (Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt/Elizabeth

    Farina/Claudio Monteiro Considera)

    21.A agenda da inovação: 2015/2018 (Carlos Américo Pacheco, Rafael

    Lucchesi/Luís Gustavo Delmont) (12)

    22.Brasil conectado: os novos desafios e oportunidades da gestão pública em tempo

    real (Alexandre Mattos/Glaucio Neves/Gustavo Morelli) (10)

    23.Desenvolvimento sustentável: tendências, novas formas de aferir valor e

    oportunidades para o Brasil (Clarissa Lins)

    24.Políticas de desenvolvimento regional no contexto do desafio da competitividade

    (Alexandre Rands Barros)

     

     

     

     

    Os organizadores

     

    FABIO GIAMBIAGI. Mestre pela UFRJ. Ex-professor da UFRJ e da PUC-RJ. Funcionário do BNDES desde 1984. Ex-membro do staff do Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID) em Washington. Ex-assessor do Ministério de Planejamento. Coordenador do Grupo de Acompanhamento Conjuntural do IPEA entre 2004 e 2007. Autor ou organizador de vinte livros sobre Economia Brasileira. Assina uma coluna mensal no jornal Valor Econômico. É membro do Conselho Superior de Economia (COSEC) da FIESP. Atualmente, ocupa o cargo de Chefe do Departamento de Gestão de Risco de Mercado do BNDES.

     

    CLAUDIO AMÉRICO DE FIGUEIREDO PORTO. Economista, fundador e Presidente da empresa de consultoria Macroplan – Prospectiva, Estratégia & Gestão. Consultor há 40 anos, coordenou mais de 50 projetos e estudos nas áreas de construção e análise de cenários e planejamento estratégico para grandes empresas estatais e privadas, governos, agências reguladoras, universidades, instituições tecnológicas e de desenvolvimento e associações empresariais. É co-autor dos livros “Cinco cenários para o Brasil 2001-2003” e “Quatro Cenários para o Brasil 2005-2007”.

     

     

    Os autores

     

    ADRIANA FONTES. Economista, consultora sênior da Macroplan – Prospectiva, Estratégia & Gestão desde 2010 e pesquisadora do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) desde 2001. Doutora em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem mestrado em Engenharia de Produção pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia (COPPE/UFRJ). Tem experiência com pesquisas e projetos em economia social, planejamento estratégico e cenários.

    ADRIANO PITOLI. Diretor da área de Análise Setorial e Inteligência de Mercado da Tendências Consultoria Integrada. Possui 15 anos de experiência em consultoria econômica, com especialização na elaboração de cenários setoriais e regionais e trabalhos de estimação de demanda. É bacharel e Mestre em Economia pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP).

     

    ALEXANDRE MATTOS DE ANDRADE. Diretor associado da Macroplan – Prospectiva, Estratégia & Gestão e Mestre em Finanças pela COPPEAD/UFRJ. Possui 12 anos de experiência em gestão estratégica pública e privada nos seguintes setores: petróleo, gás natural, biocombustíveis, geração hidrelétrica e térmica, transmissão e distribuição de energia, mercado de carbono, inovação tecnológica, internet, editorial, saneamento, engenharia, agronegócio, logística, automotivo, transporte ferroviário, educação, saúde, segurança pública, infraestrutura, habitação, conservação de recursos naturais, promoção de investimentos, desenvolvimento estadual, desenvolvimento urbano e gestão de Governos estaduais (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo). É investidor profissional em start-ups de Internet e Bovespa.

    ALEXANDRE RANDS BARROS. Ph.D em Economia pela University of Illinois (EUA) em 1991. Foi economista da Organização Internacional do Açúcar em Londres. É atualmente professor do Departamento de Economia da UFPE. Possui uma produção bibliográfica que inclui cerca de 80 artigos científicos escritos. Publicou o livro “Desigualdades Regionais no Brasil: Natureza, causas, origens e soluções”, pela editora Campus Elsevier.

     

    BERNARD APPY. Economista, diretor da LCA Consultores – empresa que fundou com outros sócios em 1995. De 2003 a 2009, ocupou cargos de direção no Ministério da Fazenda, tendo sido Secretário Executivo, Secretário de Política Econômica e Secretário Extraordinário de Reformas Econômico-Fiscais. Neste período, foi presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil. Atua nas áreas de macroeconomia e políticas públicas, com destaque para temas de política fiscal e tributária e de política financeira. Professor licenciado da PUC/SP, é bacharel em Economia pela USP, com créditos de mestrado pela Unicamp.

     

    CARLOS AMÉRICO PACHECO. Engenheiro eletrônico formado pelo ITA em 1979, professor licenciado no curso de Economia da UNICAMP e atual Reitor do ITA. É Mestre (1988) e Doutor (1996) em Ciências Econômicas pela UNICAMP e tem pós-doutorado pela Columbia University (2005). De 1999 a 2002, foi Secretário Executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia e Presidente do Conselho de Administração da FINEP.

     

    CARLOS VIANA DE CARVALHO. Professor Associado do Departamento de Economia da PUC/RJ e sócio da Kyros Investimentos. Bacharel (1993) e mestre (1997) em Economia pela PUC/RJ e Ph.D em Economia pela Princeton University (2008). Publicou artigos em periódicos como American Economic Review e Journal of Money, Credit and Banking em áreas como Macroeconomia, Economia Monetária, Finanças e Macroeconomia e Finanças Internacionais. Foi economista-chefe do Opportunity Asset Management entre 1995 e 1996, diretor da Radix Asset Management entre 1996 e 1998 e economista chefe e co-gestor dos fundos de renda fixa e multimercados da BBA-Capital/BBA-Capital Icatu entre 1998 e 2001. Trabalhou como economista e economista sênior do Federal Reserve Bank of New York de agosto de 2007 a maio de 2011.

    CLARISSA LINS. Mestre em Economia pela PUC/RJ, com graduação também em Economia pela mesma Universidade. Trabalhou durante anos para o Governo Federal, tendo assessorado no Ministério da Fazenda a equipe econômica responsável pela elaboração do Plano Real e, posteriormente, a Presidência do BNDES. Foi chefe da área de estratégia corporativa da Petrobras. Atualmente, é Diretora-Executiva da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS), sendo responsável pela área de sustentabilidade corporativa. Atua no diagnóstico e na implantação de políticas para a gestão sustentável de grandes empresas brasileiras.

    CLÁUDIO DE MOURA CASTRO. Formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Tem Mestrado pela Universidade de Yale e Doutoramento em Economia na Universidade de Vanderbilt. Ensinou nos programas de mestrado da PUC/RJ, Fundação Getúlio Vargas, Universidade de Chicago, Universidade de Brasília, Universidade de Genebra e Universidade da Borgonha em Dijon. Autor de mais de quarenta livros e mais de trezentos artigos científicos, é articulista da revista Veja. Atualmente, é Assessor Especial da Presidência do Grupo Positivo.

     

    CLAUDIO FRISCHTAK. Presidente da InterB-Consultoria Internacional de Negócios e Diretor de país do International Growth Center (London School of Economics e Universidade de Oxford). Foi “principal economist” da área de indústria e energia do Banco Mundial (1984/1991) e professor adjunto na Universidade de Georgetown (1987/1990), tendo feito sua pós-graduação na Universidade of Campinas (1976/1978) e na Stanford University (1980/1984). Tem mais de 100 publicações (entre livros editados, artigos acadêmicos e relatórios de pesquisa) e é membro do Think Tank-20 do Brookings Institution e de conselhos de diversas instituições.
    CLAUDIO MONTEIRO CONSIDERA. Professor de economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Graduado em economia pela UFF, Mestre em economia pela UnB e Doutor em economia pela UFF, com cursos na Universidade de Oxford. Foi Secretário de Acompanhamento do Ministério da Fazenda, Diretor de Pesquisas do IPEA, Chefe do Departamento de Contas Nacionais do IBGE e Chefe de Departamento de Economia e Diretor da Faculdade de Economia da UFF. Publicou em “International Antitrust Law and Policy, em 2002, “The Political Economy of Antitrust in Brazil: from price control to competition policy”; em “Economia e Sociedade”, em 2007, “Os afazeres domésticos contam”; e em “Pesquisa e Planejamento Econômico”, em 2012, “Distribuição Funcional da Renda no Brasil – 1959/2009” (a publicar), disponível como Texto para Discussão número 285 de 2012 da UFF; além de diversos Textos para Discussão, entre 1999 e 2002, na área de defesa da concorrência, disponíveis na página da SEAE do Ministério da Fazenda.

     

    CRISTIANE ALKMIN JUNQUEIRA SCHMIDT. Tem Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas pela Escola de Pós Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (EPGE/FGV/RJ). É professora de Microeconomia e Macroeconomia da FGV/RJ e da Manchester Business School, além de parecerista da Revista de Direito Administrativo (RDA) editada pela FGV Direito Rio e organizadora e uma das autoras do compêndio de quatro livros intitulado “Questões ANPEC” (Editora Campus). No Brasil, foi secretária-adjunta da SEAE/Ministério da Fazenda, Gerente-geral de assuntos coorporativos da Embratel, representante da área internacional do IBRE/FGV e Diretora do Departamento Econômico do Family Office do Grupo Libra. Fora do Brasil, trabalhou nos setores privado e público e foi consultora de organismos internacionais e professora de universidades locais.

     

    DANIEL LAVARDA SINIGAGLIA. Graduado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, é Mestre e Doutor em Economia pela PUC/RJ. Desde 2009, trabalha como economista no Credit Suisse Brasil.

     

    ELENA LANDAU. Economista e advogada. Sócia do Escritório de Advocacia Sergio Bermudes. Diretora-Gerente da Elandau Consultoria Econômica Ltda. Mestre em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ). Foi professora da PUC/RJ e atualmente é professora licenciada da Escola de Direito da FGV/RJ. Foi assessora da Presidência do PSDB e Diretora do BNDES responsável pelo processo de privatização entre 1994 e 1996. Coordenou e publicou artigos nos dois tomos de “Regulação Jurídica do Setor Elétrico”, publicados pela Editora Lumen Juris.

     

    ELIZABETH M. M. Q. FARINA. Professora Titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP) e Chefe do Departamento de Economia. Foi Presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) de 2004 a 2008. É responsável pelo curso de Organização Industrial no Programa de Pós-Graduação em Economia da USP e pelo curso de Microeconomia do Programa de Graduação. Tem orientado teses, dissertações e monografias nas áreas de Economia da Concorrência e Economia dos agronegócios.

     

    EVERARDO MACIEL. Consultor tributário e Presidente da Logos Consultoria Fiscal. Leciona no Instituto Brasiliense de Direito Público, em Brasília. Foi Secretário da Receita Federal (1995/2002), Secretário de Fazenda e Planejamento do Distrito Federal (1991/1994), Secretário Executivo dos Ministérios da Fazenda (2002), Interior (1987) e Educação (1985) e da Casa Civil da Presidência da República (1986) e Secretário da Fazenda do Estado de Pernambuco (1979/1982).

     

    FELIPE VILHENA ANTUNES AMARAL. Possui graduação e Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trabalhou anteriormente no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e na Caixa Econômica Federal. Vencedor, em 2010, do Prêmio de Monografias da Previdência Complementar Fechada, na categoria “Desafios na Gestão dos Ativos Financeiros e Passivos Previdenciários nos Fundos de Pensão”. Atualmente trabalha na Área de Gestão de Riscos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

     

    FERNANDO HONORATO BARBOSA. Bacharel e Mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP). Atua há 14 anos em áreas de pesquisa macroeconômica. Foi economista do Bank Boston, Rosenberg e Associados, BBVA Brasil, Bradesco BBI e Bradesco. Atualmente, é economista-chefe da Bradesco Asset Management e membro do comitê macroeconômico da AMBIMA. Suas principais áreas de concentração acadêmica e publicações são política macroeconômica e Balanço de Pagamentos do Brasil.

     

    FLAVIO MARTINS RODRIGUES. É Sócio Sênior de Bocater, Camargo, Costa e Silva – Advogados Associados, editor da “Revista de Previdência”, publicada pela Gramma Editora e Membro da International Pension & Employee Benefits Lawyers Association-IPEBLA. Possui Mestrado em Direito Tributário e Pós-Graduação MBA em Fundos de Pensão/UFRJ-COPPE. Foi Diretor-Presidente do Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro-RIOPREVIDÊNCIA (1999/2002) e Presidente do Instituto de Certificação da Seguridade Social-ICSS (2002/2003).

     

    FRANCISCO H. G. FERREIRA. Economista Principal no Departamento de Pesquisas do Banco Mundial em Washington. Research Fellow do Instituto para o Estudo do Trabalho (IZA, Bonn) e professor visitante da Paris School of Economics. Também no Banco Mundial, foi Vice Economista Chefe para a América Latina e co-diretor do Relatório de Desenvolvimento Mundial de 2006 sobre Equidade e Desenvolvimento. Tem vários livros e dezenas de artigos publicados em revistas internacionais, inclusive no Journal of Public Economics e no Journal of Development Economics. É atualmente editor-chefe do Journal of Economic Inequality e serve em três outros conselhos editoriais. Entre 1999 e 2002 foi professor da PUC/RJ e, durante aquele período, recebeu os Prêmios Adriano Romariz Duarte (Revista Brasileira de Econometria) e Haralambos Simeonides (ANPEC). Tem mestrado e doutorado pela London School of Economics.

     

    GLAUCIO NEVES. Diretor associado da empresa de consultoria Macroplan – Prospectiva, Estratégia & Gestão. Engenheiro de produção, com pós-graduação em Gerência de Projetos (FGV/RJ) e MBA Executivo (Coppead/UFRJ). Consultor de estratégia e gestão, com experiência de consultoria para mais de 40 projetos em instituições públicas, governos estaduais e municipais e empresas privadas no Brasil, nos campos de planejamento, gestão para resultados e gestão estratégica da inovação. Diretor do projeto de construção do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI e do Plano Estratégico para a Cidade de Belo Horizonte – BH 2030. É autor de diversos artigos nas áreas de planejamento estratégico e gestão para resultados e co-autor de um dos capítulos do livro “2022 – Propostas para um Brasil melhor no ano do Bicentenário”, da Editora Campus Elsevier.

     

    GUSTAVO MORELLI. Economista, trabalhou no Sistema SEBRAE, onde foi Diretor da unidade do Maranhão, assessor da Presidência do SEBRAE nacional e Gerente de Planejamento e de Orçamento do Sistema. Possui cursos de especialização pela FIA/USP (consultoria) e FGV/SP (Gestão de Projetos) e atualizações em Gestão Estratégica (INSEAD/França) e Inovação em Negócios (Universidade da Pensilvânia/Faculdade de Wharton). Desde 2007, é Diretor associado da Macroplan – Prospectiva, Estratégia & Gestão, onde gerencia projetos no âmbito da gestão pública para empresas estatais, Governos estaduais e municipais e entidades paraestatais. Foi co-organizador do livro “Territórios em Movimento: Cultura e Identidade como Estratégia de Inserção Competitiva” e responsável técnico pelo livro “Gestão Estratégica Orientada para Resultados: Avaliação e Desafios”.

     

    JOISA DUTRA. Doutora em Economia pela EPGE/FGV.  Foi Diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) de 2005 a 2009. Em 2010, foi Visiting Scholar naHarvard Kennedy School of GovernmentHarvard University. É professora da EPGE/ FGV e Coordenadora do Centro de Regulação da FGV.

     

    JORGE ARBACHE. Assessor da Presidência do BNDES desde 2009 e Professor de Economia da Universidade de Brasília. É Economista Sênior do Banco Mundial em Washington, DC, atualmente licenciado. Nesta posição, participou de operações, coordenou estudos nas áreas de crescimento econômico, desigualdade, pobreza, governança e competitividade e dirigiu por vários anos o principal relatório do Banco Mundial sobre a África, o Africa Development Indicators. Tem várias dezenas de capítulos de livros e artigos publicados em revistas científicas, incluindo estudos nas áreas de crescimento econômico, economia internacional, economia do trabalho, economia industrial e pobreza. Recentemente, tem se dedicado aos temas de produtividade, competitividade, demografia, crescimento econômico, crise econômica internacional e relações econômicas entre o Brasil e a China.

     

    JOSÉ RONALDO DE CASTRO SOUZA JÚNIOR. Economista do IPEA desde 2004, onde realiza estudos nas áreas de macroeconomia e desenvolvimento econômico. Encontra-se em fase de elaboração de tese de doutorado em economia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também fez o mestrado em Economia. Trabalhou como economista da Petrobras entre 2002 e 2004 e como economista da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) em 2002. Foi professor da PUC/MG em 2002 e da FGV/RJ em 2006.

     

    LUÍS GUSTAVO DELMONT. Economista de formação e Mestre em Economia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atualmente, exerce o cargo de Analista de Desenvolvimento Industrial na Diretoria de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Atua na formulação e análise de políticas públicas para inovação no âmbito da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI). Possui mais de 10 anos de experiência em elaboração e análise de estudos econômicos.

     

    MAILSON DA NÓBREGA. Economista, foi Ministro da Fazenda entre 1988 e 1990. Coordenou os estudos que resultaram na modernização institucional das finanças federais: a extinção da “conta movimento” do Banco do Brasil e a criação da Secretaria do Tesouro Nacional (1986), bem como a extinção das funções de fomento do Banco Central e do Orçamento Monetário (1987). É colunista da revista Veja.

     

    MANSUETO F. DE ALMEIDA JUNIOR. Formado em Economia pela Universidade Federal do Ceará. Mestre em Economia pela Instituto de Pesquisa Econômica (FEA/USP), cursou os créditos de doutorado em políticas públicas e desenvolvimento no Massachusetts Institute of Technology (MIT). É técnico de planejamento e pesquisa do IPEA desde 1997, já tendo assumido os cargos de Coordenador geral de política monetária da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda (1995/1997); Coordenador de estudos de política regional no IPEA (2003/2004); e Assessor técnico da Comissão de Desenvolvimento Regional e de Turismo do Senado Federal (2004/2006). Em 2010, foi pesquisador visitante da Universidade de Manchester no Reino Unido. Atualmente, desenvolve estudos nas áreas de políticas de desenvolvimento e finanças públicas.

     

    MARCELO ABI-RAMIA CAETANO. Economista do IPEA desde 1997. Membro do Conselho Editorial do Journal of Social Policy, publicado pela Cambridge University Pressdesde 2010. Concluiu sua graduação em Economia pela UFRJ em 1991 e os créditos do doutorado em economia pela PUC/RJ em 1996. Atualmente é doutorando em economia pela UCB. Foi professor de Introdução à Economia e de Macroeconomia na Universidade Federal Fluminense (UFF) e na PUC/RJ entre 1994 e 1995. Em 2009 atuou como pesquisador visitante da London School of Economics. Desde 1997, concentra seus trabalhos na área de previdência social, com diversos estudos publicados sobre o tema. Entre 1998 e 2005, foi coordenador geral de atuária, contabilidade e estudos técnicos do Ministério da Previdência Social.

     

    MARCELO KFOURY MUINHOS. Superintendente do Departamento Econômico do Citi-Brasil desde 2006. Anteriormente ao seu ingresso no Citi, esteve por 14 anos no Banco Central do Brasil onde, por 3 anos, desempenhou a função de Chefe do Departamento de Pesquisa Econômica, em cuja qualidade era membro não votante do Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM). É bacharel em Engenharia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Ph.D pela Universidade de Cornell (EUA).

     

    MARCIO GOLD FIRMO. Economista do BNDES desde 2008. É bacharel e Mestre em Economia pela PUC/RJ, com dissertação de mestrado no tema de desenvolvimento econômico e educação. Trabalhou na Subsecretaria de Estudos Econômicos da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, na Área de Gestão de Riscos do BNDES e no Banco Mundial em Brasília. Atualmente, trabalha na Área de Infraestrutura Social do BNDES.

     

    MAURICIO MESQUITA MOREIRA. Economista principal e coordenador de pesquisa do Setor de Integração e Comércio do Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID). Fez doutorado na University College London. Trabalhou no BNDES, onde foi gerente do Departamento Econômico. É professor adjunto (licenciado) da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Entre seus trabalhos mais recentes, constam “Shaping the Future of Asia-Latin America Relationship” (BID e ADB, 2012); “Índia: Oportunidades e Lições para a América Latina” (Elsevier, 2011); e “Unclogging Arteries: A Report on the Impact of Transport Costs on Latin American Trade” (BID e Harvard University Press, 2008).

     

    NILSON TEIXEIRA. Economista do Credit Suisse desde 2000. Anteriormente ao seu ingresso na instituição, foi economista do Chase Manhattan e engenheiro do BNDES. É bacharel em Engenharia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em Economia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestre em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) e Ph.D em Economia pela Universidade da Pensilvânia (EUA).

     

    PATRÍCIA REGINA PINHEIRO SAMPAIO. Advogada, professora da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro e pesquisadora do Centro de Pesquisa em Direito e Economia (CPDE/FGV – Direito Rio). É Doutora e Mestre pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro.                      

     

    RAFAEL LUCCHESI. Economista, formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e professor da Universidade Estadual da Bahia (UNEB). Atualmente, exerce o cargo de Diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), acumulando também o cargo de Diretor-Geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e de Diretor Superintendente do Serviço Social da Indústria (SESI). Anteriormente, foi Diretor de Operações da CNI (2007/2010), Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo do Estado da Bahia (2003/2006), Presidente do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação-CONSECTI (2005/2006) e Superintendente do Instituto Euvaldo Lodi IEL/BA (1996/2002).

     

    RAFAEL MAROJA IHARA. Mestrando em Economia na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, com título esperado para 2013. Bacharel em Economia, com menção honrosa de mérito acadêmico no INSPER em 2009. Atualmente, desempenha-se como economista da Brasil Plural.

     

    SIMON SCHWARTZMAN. Ph.D em Ciências Políticas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. É Presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) no Rio de Janeiro. Foi professor de Ciência Política e Diretor Científico do Núcleo de Pesquisas sobre o Ensino Superior da USP entre 1990 e 1994 e Presidente do IBGE entre 1994 e 1998. É membro da Academia Brasileira de Ciências e Pesquisador 1-A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq).

     

     

    TIAGO BERRIEL. Professor da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (EPGE/FGV). Bacharel e Mestre em Economia pela PUC/RJ e Ph.D em Economia pela Princ

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    Deve ler

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