Durante inauguração de comitê em Ceilândia, candidato à reeleição afirma que a Lei da Ficha Limpa veio para ficar e que o Brasil não pode mais admitir candidatos condenados
“A lei foi cumprida”. Essa é a opinião de Agnelo Queiroz quanto à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de rejeitar recurso de José Roberto Arruda (PR) e negar registro de sua candidatura ao Governo do Distrito Federal. No julgamento, ocorrido na noite desta terça-feira (26), a maioria dos ministros da Casa manteve decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) que negou o registro de Arruda com base na Lei da Ficha Limpa.
“A Lei da Ficha Limpa veio para ficar. É uma conquista do povo brasileiro. É uma lei de iniciativa popular. Não foi à toa que mais de um milhão e meio de pessoas sugeriram essa lei. O TSE mostrou que a lei é para todo mundo e não pode admitir mais candidatos condenados. Portanto, agora, é bola pra frente. A Lei da Ficha Limpa veio para ficar. Pessoas condenadas não podem mais ser candidatas no Brasil”, fez questão de frisar o candidato à reeleição.
Na tarde desta quarta-feira (27), Agnelo participou da inauguração do Comitê Nacional do PDT, em Ceilândia. Na oportunidade, além de comentar a decisão do TSE, Agnelo também fez questão de afirmar que, após o acidente de moto nas dependências da Residência Oficial de Águas Claras, seu estado de saúde é ótimo e ressaltou que sua campanha continuará com força total.
“Não muda nada. Tenho apenas que diminuir um pouco as caminhadas nos próximos dias, mas estamos firmes porque a garra, a vontade e a determinação de continuar servindo o nosso povo não vai diminuir por conta desse pequeno incidente. Vamos continuar lutando com muita determinação para não interromper esse projeto, que é vitorioso, para Brasília”.
