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    Coronel Leão é aquele com um histórico de trapalhadas no governo petista de Agnelo Queiroz

    O ex-policial militar João Dias, delator do esquema de cobrança de propina que derrubou o então ministro do Esporte do governo Dilma, Orlando Silva (PCdoB), e que também fez acusações contra o então governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) afirmou ter sido  coagido por um oficial da Corregedoria da Polícia Militar do Distrito Federal a desistir de levar o caso adiante. “Quer relatar, relata, mas você está colocando o pé na cova”, advertiu o major Neilton Barbosa, que comandava o interrogatório de Dias, em trechos aos quais o Estado de S. Paulo teve acesso. “Os políticos passam, você fica e a instituição é perene”, reforçou.

    Dias foi preso em dezembro de 2011 ao invadir o Palácio do Buriti, em Brasília, acusado de agredir servidores e jogar no gabinete do então secretário de Governo do Distrito Federal, Paulo Tadeu (atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do DF),  um total de R$ 200 mil que disse ter sido deixado na sua casa como suborno para que não fizesse denúncias contra o governador Agnelo Queiroz (PT). Dias disse no interrogatório ter recebido R$ 250 mil em mãos do então chefe do Gabinete Militar do DF, coronel Rogério Leão, para subornar uma testemunha: o lobista Daniel Tavares. Empregado de uma indústria química, Tavares teria provas do envolvimento de Agnelo com esquema de recebimento de propina no período em que foi diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 2007 a 2010.

    “Quem deu dinheiro na minha casa, para mim, foi o coronel Leão”, disse Dias. “Eu paguei o Daniel para ficar quieto, e o Daniel fez esse documento que é uma espécie de nada-consta”, afirmou o policial militar. Ele insinuou ter gravado a entrega do dinheiro do suborno. “Tenho 22 câmeras na minha casa, está tudo filmado”, garantiu. Até agora, porém, o militar não entregou à Justiça essa prova. O coronel Leão negou a denúncia pela assessoria de imprensa da PM do Distrito Federal. Agnelo Queiroz não quis se manifestar.

    Esse  e outros casos demonstraram a incompetência política do coronel Leão, que ajudou a afundar o pífio governo petista de Agnelo Queiroz, que não conseguiu sequer ir para o segundo turno das eleições em 2014. Leão quer agora se tornar político pelo PCdoB.

    Piada pronta porque Leão e Agnelo possuem fortes laços com o PCdoB, que comandava o Ministério do Esporte e a Anvisa. Por outro lado, o que acha João Dias sobre a filiação do coronel Leão?

     

     

     

    Fonte: Donny Silva/Com informações do Estadão

     

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    Deve ler

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