Mesmo denunciado na Lava Jato, o presidente interino da Câmara, deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA) conseguiu seus cinco minutos de fama e entrou para a história como o último trunfo do PT para tentar impedir o avanço do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado. Defensores de Dilma e do petismo, Flávio Dino, governador do Maranhão, juntamente com o ministro da AGU, Eduardo Cardozo, foram os mentores da decisão de Maranhão.
A Veja.com publicou que “Waldir Maranhão foi visto na manhã desta segunda-feira na sede da Advocacia-Geral da União. Antes de decidir anular a sessão plenária que aprovou o impeachment e autorizou o Senado a processar e julgar a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade, ele não pediu auxílio à consultoria legislativa da Câmara – a Secretaria Geral da Mesa Diretora também não tinha conhecimento dos termos da decisão, divulgada à imprensa por meio de nota”.
A informação do site da revista confirma que a anulação do processo de impeachment na Câmara foi escrita por José Eduardo Cardozo e equipe. Petistas dão seus últimos suspiros. Acabou a farra, acabou o dinheiro fácil, acabou o poder, acabou a roubalheira.
Waldir Maranhão será expulso do PP e terá o mandato de deputado federal cassado por quebra de decoro parlamentar. E será finalmente esquecido pelo eleitor. Dilma e Lula logo estarão presos e o PT será extinto. A facção criminosa não esperava encontrar um Sérgio Moro para desmontar a quadrilha. Acabou o petismo após 13 anos de mentiras, factóides e muita corrupção.
Fonte: Donny Silva