O secretário de Planejamento, Paulo Antenor de Oliveira, está visivelmente irritado com o volume de produtos solicitados por órgãos do governo nas licitações. Ele, pessoalmente, vem passando pente-fino para diminuir os exageros cometidos pela turma. Cobrará justificativas plausíveis e que estejam de acordo com os princípios da economicidade e da razoabilidade em prol de uma melhor qualidade dos gastos públicos nas compras governamentais. Paulo Antenor não dá exemplos. Mas há pouco virou piada um pedido para comprar centenas de garrafas térmicas a serem espalhadas pelas repartições.
Fonte: Eduardo Brito/Do Alto da Torre/Jornal de Brasília
