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    Segundo analista comportamental, ódio e arrogância marcaram discurso de ex-secretário de Cultura

    Roberto Alvim, ex-secretário especial da Cultura,

    De acordo com Osmar Bria, a linguagem corporal de Roberto Alvim, ex-secretário especial da Cultura, transmitiu um tom de desprezo, raiva e prepotência

    Na última semana, o discurso do ex-secretário especial de Cultura do governo, Rodrigo Alvim, causou polêmica entre a opinião pública. A fala do até então secretário sobre o Prêmio Nacional das Artes, que foi demitido após o acontecimento, foi comparada a de Joseph Goebbels, ministro de Adolf Hitler da Propaganda da Alemanha Nazista.

    O analista comportamental, master political coach e autor do livro “A Fórmula do Voto”, Osmar Bria, rebateu o argumento de Alvim de que as palavras dele foram mal interpretadas. “Olhar fixo, sobrancelhas cerradas unidas para baixo, em alguns momentos expressão facial assimétrica com o lábio um pouco mais alto de um dos lados. Em relação à expressão facial e corporal os ítens que citei denotam: raiva, ódio, desprezo e arrogância”, diz o especialista.

    Bria ainda relembra que a linguagem não verbal é, quase em sua totalidade, inconsciente. Ou seja, ela não é intuitiva e não é construída de forma cognitiva como são as palavras.”Não quero de forma nenhuma acusar o ex-secretário de Cultura. Mas, não tenho como fugir do que foi construído e estudado pelo pesquisador americano e psicólogo por Paul Ekman, o mestre da Linguagem não verbal, no que diz respeito à Análise Comportamental. O que Alvim passou em seu discurso não verbal foi ódio, raiva, desprezo, arrogância e prepotência”, avalia.

    Na opinião de Osmar Bria, foram essas emoções que geraram as reações negativas de quem viu e ouviu o pronunciamento. “Afinal quando se fala de Nazismo, essas características [ódio, desprezo etc] acabam se assemelhando muito. O ex- secretário pode até dizer que não conseguiu traduzir o que pensa, mas, não tem como justificar a linguagem não verbal. Pois, essa partiu do seu inconsciente, onde ele não tinha domínio. Como diz o ditado popular: uma imagem vale mais do que mil palavras”, conclui.

     

    Fonte: Blog do Fabio Cardoso

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