Muitas pessoas ficam à espera de uma oportunidade para o sucesso, mas com Luis Eduardo Ludgero foi diferente. O jovem administra sua rotina agitada entre viagens de negócios e palestras sobre empreendedorismo. “Dudu” para os amigos mais próximos, trabalha com startups, aplicativos, além de empreendedorismo em tecnologia e é fundador da H4nds Lab, criada há 4 anos.
Hoje, aos 25 anos de idade, o jovem brasiliense é um dos maiores entusiastas da sua geração no ramo da inovação. De projeto em projeto, ele cria empresas que geram benefícios para a sociedade como um todo, desde uma solução para o descarte incorreto de bitucas, a uma solução de tokenização, a transformação de um ativo real em um ativo digital, e criação de uma economia circular para o Biotic.
Motivado pela educação, foi dentro das salas de aula da Universidade de Brasília (UnB), ainda enquanto cursava Gestão de Políticas Públicas, que o até então graduando, se encantou mais ainda por Marketing e Business Design, e começou a estudar tudo que via pela frente sobre tecnologia.
Foi com esse pensamento que ele ganhou mais de 7 hackathons (uma maratona de programação na qual hackers se reúnem por horas, dias ou até semanas, a fim de explorar dados abertos, desvendar códigos e sistemas lógicos, discutir novas ideias) e se apaixonou por marketing e negócios, se encontrando no ramo das startups.
O empresário conta que teve influência do pai dentro de casa, pois o mesmo trabalha com tecnologia, mas considera que sua grande motivação foi ele mesmo já que é uma pessoa curiosa. Luis conta que sua curiosidade vem desde a infância e que sempre desmontava e remontava objetos que tinha criando novas peças e que sempre se considerou um criador.
Luis afirma que as pessoas podem ser beneficiadas por meio de iniciativas privadas, desde que o empresário esteja disposto a fazer esse tipo de trabalho. Sua missão é entender o setor de cada cliente e trabalhar em cima disso para criar novas histórias. Um dos grandes exemplos de seu trabalho é uma empresa que abriu na semana do Lockdown e teve que fechar e por meio de sua consultoria já está faturando com menos de um mês de aberto.
“Quando eu percebi que não queria ser um gestor de políticas públicas eu tive uma virada de chave que foi: eu percebi que o que impacta mais na vida das pessoas são as empresas e o como nos comportamos dentro da sociedade. “O meu objetivo como pessoa é criar micropoliticas públicas aplicadas por meio da iniciativa privada, por meio de empresas. Eu crio empresas que geram um benefício para a sociedade.”
