Condenado em três Instâncias e preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR) por 580 dias (após ser solto por uma decisão judicial monocrática e posteriormente descondenado pelo STF), Lula teve acampamentos diários, barulho, faixas e manifestações por meses diante da PF.
Ninguém foi preso por orar ou por gritar “bom dia, presidente!”e muito menos o sentenciado teve sua pena agravada!
Mas quando se trata de Bolsonaro, orar é “ato golpista”, apoiar é “organização criminosa” e vigília é “ameaça à ordem pública”.
A Constituição é muito clara: É livre a manifestação e ninguém pode ser punido por se reunir pacificamente, nem por exercer sua fé.
Mas no Brasil de hoje, que ousa orar pelo “inimigo político” é tratado como criminoso.
Enquanto isso, os verdadeiros criminosos continuam livres, assaltando os cofres públicos sem serem incomodados. Mas basta o que acontece com o escândalo bilionário do Banco Master e o roubo explícito de aposentados do INSS.
Enquanto isso, senadores e partidos continuam dando sustentação ao desgoverno lulista que afunda rapidamente a economia , empobrecendo a população e afugentando investidores e empresários.
A esquerda se esquece que quanto mais rouba o país, mente para o povo e persegue o maior líder da oposição, o ex-presidente Jair Bolsonaro, mais forte a direita fica. Basta ver que Lula não tem apoio nas ruas nem nas redes sociais por motivos óbvios: o povo não tolera mais ver um presidente que acoberta criminosos e que usa a estrutura do governo para tentar blindar até o próprio irmão envolvido até os dentes no roubo no INSS.
O comunismo é uma doença que amordaça a imprensa, empobrece o povo e enriquece seus líderes notórios amantes dos luxos proporcionados pelo capitalismo.
Argentina acordou e se libertou da esquerda e hoje tem economia forte, segurança jurídica e democracia plena.

