O 5G representará um salto expressivo na conectividade e competitividade do Brasil no cenário global, com imensos ganhos de produtividade, redução de custos e inserção na Indústria 4.0. Deverá gerar negócios de US$ 11 trilhões até 2025, conforme estimativas da consultoria Mckinsey & Company. “Contudo, para isso, não poderíamos ter um leilão arrecadatório e restritivo, nem limitação de determinados fornecedores e tecnologias”, ponderou a presidente da Feninfra, manifestando que a entidade e o setor que representa estavam preocupados ante a possibilidade de proibição de produtos chineses.
“Muito mais importante e prudente do que restringir a competição é zelar pela qualidade do sistema e boas práticas e exigir equipamentos importados legalmente e certificados pela Anatel. Também são fundamentais a qualidade da mão de obra e a garantia da segurança das redes. O Brasil necessita, sim, de empresas sérias, que continuem resguardando e respeitando a segurança e soberania nacional e contribuam para a digitalização dos processos”, concluiu Vivien.