Injeta-se assim uma certa dose de incerteza no processo. Um exemplo pode ser dado pelo professor Reginaldo Veras. Acertou-se que ele teria a presidência da Comissão de Educação, sua prioridade eleitoral. Contrariado com a composição do secretariado e em especial com a partilha das administrações regionais — como aliás todo o seu PDT —Veras tem feito críticas ao governo. Diz por exemplo que o esforço para acomodar o PMDB revive a estratégia de Agnelo Queiroz, que teve uma base de 21 distritais. Teme hoje que a comissão a ele reservada passe a alguém que ficou de fora.
Fonte: Eduardo Brito/Do Alto da Torre/Jornal de Brasília
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