Do Portal GPS
“Que festa!!”. Certamente, a maior do ano. E mais uma memorável dos Estevão Oliveira, que sempre celebram as grandes datas da família. Desta vez, o encontro foi na mansão da família, na QI 05, Lago Sul, festejando os 16 anos de Luiza, a filha caçula das quatro mulheres da prole de seis filhos.
Idealizado e orquestrado por Cleucy Oliveira, a noite mais que esperada se cristalizou tal qual a aniversariante imaginou. Uma balada. E que balada. A maior que Brasília já teve notícia, considerando o private show do DJ mais cultuado do momento, o sueco Avicii, que jamais havia tocado numa festa particular.
Desde a chegada do convite, há dois meses, já era sabido que tudo seria mais que grandioso. Cleucy se encarregou de convidar a sociedade brasiliense, incluindo todas as gerações. Pais e filhos. Não foi difícil chegar aos 1,5 mil convidados. Todos estavam lá. E ansiosos pela noite que viria.
Luiza, amante da literatura, do cinema e da música, nasceu rocker. Troca um salto alto por um All Star sem drama. Frequentadora de concertos de rock mundo afora, ela queria que seu momento fosse embalado por uma boa música. De preferência, a melhor.
Com maestria, Cleucy conseguiu harmonizar o luxo de uma festa clássica com a atitude de uma noite jovem. Num espaço de dois mil metros quadrados, um cenário preto e branco se ergueu. E cheio de inovações. O decorador carioca Antonio Neves da Costa usou de tecnologia para criar uma ambientação inusitada para Brasília.
Em vez de lustres, iluminando o espaço, uma instalação aérea de 80 metros compunha o espaço negro. As velas posicionadas nas mesas negras com acrílico eram em LED. Assim como os generosos paineis que cercavam o ambiente e se fundiam com o palco de 13 metros que abrigava os DJs convidados.
As imagens que surgiam eram pra lá de incríveis. E fizeram toda a diferença. Deram o tom certo da megabalada. Cenas de chamas, desenhos orientais, caleidoscópios, frases e formas abstratas… Tudo muito envolvente e oportuno para que os convidados se entregassem por completo aos shows.
Um time de peso se empenhou na noite. Maria Tereza Cavalcanti, Tatiana Vartulli e Cesar Serra, com catering de Nelson Barros, Rio 40 Graus e Flavia Labecca, comandaram um grupo que envolveu mais de 200 pessoas no staff.
Tudo começou cedo. Às 21h, Luiza e sua família aguardavam os convidados, que chegavam por duas entradas distintas. Nessa hora, ela usava Versace branco. Às 23h, a festa já com sua capacidade máxima de gente bonita e alegre, viu surgir outra Luiza.
Dessa vez, vestida de Zuhair Murad vermelho, ela entra na pista para dançar com os homens de sua família. Olhos nos olhos, num gesto de cumplicidade, dançou com o pai, Luiz Estevão. Num gesto fraterno, ela emenda os passos com o irmão caçula Luiz Eduardo. E com um sorriso escancarado no rosto, finaliza com o irmão querido Luizão.
Parabéns Luiza, escreviam os LEDs, enquanto o DJ Andre Pulse abria oficialmente a pista de dança. Meia noite, pontualmente, entra Avicii. Delírio da moçada. Luiza estava ansiosa e atenta. Já havia, inclusive, trocado seu figurino portentoso por um look very cool preto da Versace. Seu par de tênis também estava a postos.
Avicii tocou por duas horas ininterruptas. Antes de entrar, ele disse para os anfitriões : “Uau, nunca toquei num lugar como esse”, referindo-se ao formato da festa. E ele também se jogou na noite. Dividiu toda a sua boa energia com a plateia. Pulou, cantou, dançou, fez performance… E dizia: “One more song”, sabendo que precisa partir, mas sem querer ir.
Enquanto ele rumava para seu avião particular para voar rumo ao Sul do País, o DJ Meme assumia as picapes. Nessa hora, a festa inteira estava entregue ao clima da noite. Veuve Clicquots se encarregaram de criar a atmosfera ideal para a noite se estender até sete da manhã com DJ Leo S|A.
A família Estevão, Luiz e Cleucy e seus seis filhos, estavam em perfeita sintonia. Quem os conhece, sabe. Juntos, eles estiveram presentes e felizes até o dia raiar. Cleucy, uma das mulheres mais elegantes da cidade, parecia flutuar. Lindamente vestida de Dior, ela vibrava. Não parava de sorrir.
E Luiza, ah… Luiza, que menina afortunada. Observadora e atenta, ela, ao seu modo contido, sentia seu coração pulsar por dentro. Ter Avicci só para si e seus amigos, numa noite esplendorosa e cercada de amor paterno. Baixinho, ela devia cantarolar o refrão da música do sueco… “Ooh, sometimes, I get a good feeling, yeah. And a feeling that I never, never, never, never had before”. Us niether, Luiza.
Fonte: Blog do Honorato
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