Três nomes darão muito trabalho para a reeleição da deputada distrital Jaqueline Ângela da Silva (PTB) nas eleições de outubro:Kelly Bolsonaro, Daniel Radar e Padre Katê.
Kelly Bolsonaro (PATRIOTA)
Daniel Radar (Cidadania)
Padre Katê, ex-aliado que deu muitos votos para a parlamentar em 2018
Nas eleições de 2018, Kelly obteve 5.412 votos (0,37%), e Daniel Radar obteve 12.208 votos. Katê não disputou porque apoiou Jaqueline. Nestas eleições, Katê será candidato a distrital por discordar de certas ações da parlamentar.
Em 2018, Jaqueline declarou ter bens no valor de R$R$ 1.308.000,00 e apresentou-se ao TSE como solteira (só casou-se oficialmente com Sandro, com quem vive há mais de 20 anos, após sua diplomação de deputada distrital). Em 2010, ela tinha declarado bens no valor de R$ 630.000,00 ao TSE. Em 2006, ela recebeu 1.165 votos.
Ela só conseguiu ser eleita distrital na quarta tentativa, em 2018, quando obteve 13.044 votos com o importante apoio da candidata a deputada federal Paula Belmonte, que foi eleita.
Na busca pela reeleição, além do desgaste natural do mandato, Jaqueline ainda enfrentará nova turbulência em fevereiro, quando retornarão os trabalhos da CLDF.
Aqui no Gama ela perdeu o principal articulador político dela o Ítalo Miranda que hoje trabalha com a Deputada Júlia Lucy.